Eu posso ouvir o vento, mas não posso vê-lo.
Esse pensamento tem estado preso na minha cabeça há alguns dias. De noite, rajadas de vento atingem 50km/h e eu posso ouvir, mas não posso ver. Eu abro a janela, na esperança da visão de árvores balançando, galhos se curvando, folhas voando, mas só o que tenho é o som do ar atravessando os becos que dão para a praça. É diferente do que estou acostumada, e é belo a sua própria maneira.
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